Parentes da menina que cuspiu na jovem são acusadas do crime.
A trevessura de uma criança custou a vida de Juliana Cravo de 29 anos, que morreu espancada
em frente a uma loja de departamentos na zona norte de São Paulo . A jovem que estava acompanhada da mãe ,estava na escada rolante do estabelecimento quando um cuspe da criança atingiu o seu rosto.
Depois de reclamar com os parentes da menina, Juliana foi espancada até a morte em frente a
sua mãe por três mulheres. A policía investiga o caso e a família aguarda a divulgalção das imagens do circuito interno para identificar as agressoras.
Por: Phelipe Souza
The Lokos
sábado, 24 de julho de 2010
Vai a 18 o número de mortos em parada gay na Alemanha
Já são 18 mortos confirmados na parada gay em uma cidade da Alemanha.
Segundo a polícia local. As vitímas morreram pisoteadas nesse sabádo(24)
em um tumulto durante a love parade.
Pelo menos mais 10 pessoas tiveram de ser reanimadas e 80 ficaram feridas- destas ao menos 20 em estado grave. A imprensa local disse que pode haver mais feridos.
Por: Phelipe Souza
Segundo a polícia local. As vitímas morreram pisoteadas nesse sabádo(24)
em um tumulto durante a love parade.
Pelo menos mais 10 pessoas tiveram de ser reanimadas e 80 ficaram feridas- destas ao menos 20 em estado grave. A imprensa local disse que pode haver mais feridos.
Por: Phelipe Souza
Adilson Batista é o novo treinador do Corinthians
Acaba de ser confirmado essa noite o novo treinador corintiano
Adilson Batista. Inclusive o mesmo foi jogador do Corithians Campeão do Mundo em 2000.
Por: Phelipe Souza
Adilson Batista. Inclusive o mesmo foi jogador do Corithians Campeão do Mundo em 2000.
Por: Phelipe Souza
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Pela primeira vez em 12 anos, voto jovem ‘encolhe’ no Brasil
O número de eleitores brasileiros de 16 e 17 anos teve redução pela primeira vez em uma eleição presidencial desde 1998. De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados nesta terça-feira (20), estão aptos a votar nas eleições de outubro 2,39 milhões de jovens dessa idade. Na última eleição para presidente, em 2006, eram 2,55 milhões, quase 7% a mais. O voto facultativo para essa faixa etária foi instituído em 1989.
Segundo os números do TSE, na disputa presidencial de 1994, 2,1 milhões de jovens de 16 e 17 anos estavam registrados para votar. O último registro de queda da participação desse público foi em 1998, quando houve uma redução de 11% em relação à eleição de 1994 –o número de eleitores nessa faixa etária caiu para 1,8 milhão de votantes.
A partir de 2002, o número de eleitores jovens voltou a subir. Nas eleições presidenciais daquele ano, 2,21 milhões de jovens de 16 e 17 anos se cadastraram na Justiça Eleitoral para votar. Em 2006, foram computados 2,55 milhões de pessoas aptas a votar antes dos 18 anos, aumento de 15% em relação às eleições gerais anteriores (2002).
Vivemos em uma democracia em que o voto é um direito-dever. Há interesse da Justiça eleitoral de que a participação seja a maior possível. A tendência pelas campanhas de esclarecimento é de o jovem estar mais participativo e atuante"
Sérgio Cardoso, assessor da Corregedoria Geral do TSE
O secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, disse que a redução é um “fato novo”, apesar das campanhas veiculadas pela Justiça eleitoral para estimular a participação do eleitorado jovem. “Trabalho no TSE há 14 anos. Nos últimos, 10 anos tivemos números crescentes. Esta é uma tendência a se estudar”, afirmou Janino.
saiba mais
Eleitorado cresce 7,8% e chega a 135,8 milhões
Nos últimos quatro anos, segundo o assessor da Corregedoria Geral do TSE, Sérgio Cardoso, a Justiça eleitoral vem investindo na publicidade para estimular participação do eleitorado jovem.
Ele afirma que não há condições de se analisar a causa da redução por se tratar de um “público volátil”, considerando que a cada dois anos o eleitorado de 16 e 17 anos é renovado, por que passa a fazer parte do grupo de cidadãos que são obrigados a votar. O voto para essa faixa etária é facultativo. Para votar, no entanto, o jovem deve se registrar na Justiça eleitoral e tirar o título de eleitor.
"Vivemos em uma democracia em que o voto é um direito-dever. Há interesse da Justiça eleitoral de que a participação seja a maior possível. A tendência pelas campanhas de esclarecimento é de o jovem estar mais participativo e atuante”, afirmou Cardoso.
EleitoradoNesta terça, o TSE divulgou que 135,8 milhões de eleitores estão aptos a votar nas eleições de outubro. O número é 7,8% maior que o da última eleição presidencial, de junho de 2006, quando o total de eleitores brasileiros era de 125,9 milhões.
O principal colégio eleitoral do país continua a ser o estado de São Paulo, com 22,3% do total de eleitores brasileiros –30,3 milhões de pessoas aptas a votar neste pleito–, seguido de Minas Gerais, com 14,5 milhões de eleitores (10,6% do eleitorado).
Em seguida, os estados com mais eleitores são o Rio de Janeiro (11,5 milhões de eleitores e 8,5% do eleitorado nacional), a Bahia (9,5 milhões e 7%) e o Rio Grande do Sul (8,1 milhões e 5,9%). O menor colégio eleitoral é Roraima –271,8 mil eleitores (0,2% do total).
A maioria do eleitorado brasileiro é composto de mulheres –51,8% das pessoas aptas a votar, ou 70,3 milhões de eleitoras. Os homens representam 65,2 milhões de votantes. Em 2006, o eleitorado feminino correspondia a 51,5% (64,8 milhões de votantes) e o masculino, a 48,3% (60,8 milhões).
Com 984,6 mil eleitoras (53,6% do total), o Distrito Federal é a unidade da federação com a maior proporção de mulheres votantes, seguido do Rio de Janeiro, com 6,1 milhões de eleitoras (53,2% do total).
Segundo o TSE, 200,3 mil eleitores devem votar no exterior. O voto para quem está fora do país vale apenas para os cargos de presidente e vice-presidente.
De acordo com o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, o perfil básico do eleitor brasileiro são pessoas do sexo feminino com idade entre 25 a 34 anos. A maioria dos estados tem maior percentual de mulheres eleitoras, com exceção de Mato Grosso, Pará, Roraima e Rondônia.
Fonte:Globo.com/Pheliipesouza.blogspot.com
Segundo os números do TSE, na disputa presidencial de 1994, 2,1 milhões de jovens de 16 e 17 anos estavam registrados para votar. O último registro de queda da participação desse público foi em 1998, quando houve uma redução de 11% em relação à eleição de 1994 –o número de eleitores nessa faixa etária caiu para 1,8 milhão de votantes.
A partir de 2002, o número de eleitores jovens voltou a subir. Nas eleições presidenciais daquele ano, 2,21 milhões de jovens de 16 e 17 anos se cadastraram na Justiça Eleitoral para votar. Em 2006, foram computados 2,55 milhões de pessoas aptas a votar antes dos 18 anos, aumento de 15% em relação às eleições gerais anteriores (2002).
Vivemos em uma democracia em que o voto é um direito-dever. Há interesse da Justiça eleitoral de que a participação seja a maior possível. A tendência pelas campanhas de esclarecimento é de o jovem estar mais participativo e atuante"
Sérgio Cardoso, assessor da Corregedoria Geral do TSE
O secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, disse que a redução é um “fato novo”, apesar das campanhas veiculadas pela Justiça eleitoral para estimular a participação do eleitorado jovem. “Trabalho no TSE há 14 anos. Nos últimos, 10 anos tivemos números crescentes. Esta é uma tendência a se estudar”, afirmou Janino.
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Eleitorado cresce 7,8% e chega a 135,8 milhões
Nos últimos quatro anos, segundo o assessor da Corregedoria Geral do TSE, Sérgio Cardoso, a Justiça eleitoral vem investindo na publicidade para estimular participação do eleitorado jovem.
Ele afirma que não há condições de se analisar a causa da redução por se tratar de um “público volátil”, considerando que a cada dois anos o eleitorado de 16 e 17 anos é renovado, por que passa a fazer parte do grupo de cidadãos que são obrigados a votar. O voto para essa faixa etária é facultativo. Para votar, no entanto, o jovem deve se registrar na Justiça eleitoral e tirar o título de eleitor.
"Vivemos em uma democracia em que o voto é um direito-dever. Há interesse da Justiça eleitoral de que a participação seja a maior possível. A tendência pelas campanhas de esclarecimento é de o jovem estar mais participativo e atuante”, afirmou Cardoso.
EleitoradoNesta terça, o TSE divulgou que 135,8 milhões de eleitores estão aptos a votar nas eleições de outubro. O número é 7,8% maior que o da última eleição presidencial, de junho de 2006, quando o total de eleitores brasileiros era de 125,9 milhões.
O principal colégio eleitoral do país continua a ser o estado de São Paulo, com 22,3% do total de eleitores brasileiros –30,3 milhões de pessoas aptas a votar neste pleito–, seguido de Minas Gerais, com 14,5 milhões de eleitores (10,6% do eleitorado).
Em seguida, os estados com mais eleitores são o Rio de Janeiro (11,5 milhões de eleitores e 8,5% do eleitorado nacional), a Bahia (9,5 milhões e 7%) e o Rio Grande do Sul (8,1 milhões e 5,9%). O menor colégio eleitoral é Roraima –271,8 mil eleitores (0,2% do total).
A maioria do eleitorado brasileiro é composto de mulheres –51,8% das pessoas aptas a votar, ou 70,3 milhões de eleitoras. Os homens representam 65,2 milhões de votantes. Em 2006, o eleitorado feminino correspondia a 51,5% (64,8 milhões de votantes) e o masculino, a 48,3% (60,8 milhões).
Com 984,6 mil eleitoras (53,6% do total), o Distrito Federal é a unidade da federação com a maior proporção de mulheres votantes, seguido do Rio de Janeiro, com 6,1 milhões de eleitoras (53,2% do total).
Segundo o TSE, 200,3 mil eleitores devem votar no exterior. O voto para quem está fora do país vale apenas para os cargos de presidente e vice-presidente.
De acordo com o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, o perfil básico do eleitor brasileiro são pessoas do sexo feminino com idade entre 25 a 34 anos. A maioria dos estados tem maior percentual de mulheres eleitoras, com exceção de Mato Grosso, Pará, Roraima e Rondônia.
Fonte:Globo.com/Pheliipesouza.blogspot.com
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Bruno: da infância pobre ao conto de fadas que virou tragédia

Dois dias antes do natal de 1984, um menino nasceu numa família pobre na periferia de Belo Horizonte. Um dia depois deste mesmo natal, a mãe do menino, Sandra Cássia de Oliveira Santos, e o pai dele, o caminhoneiro Maurílio Fernandes das Dores de Souza, pediram para que a avó paterna, Estela Santana Trigueiro de Souza, tomasse conta do recém-nascido. Com três dias de idade, o menino Bruno Fernandes das Dores Souza começava a viver um conto de fadas típico do Brasil: o do menino pobre que vence na vida através do talento para jogar futebol. Em 2010, 26 anos depois, o conto de fadas virou tragédia.
Maurilio e Sandra Cássia continuaram casados por quatro anos. Em 1986, dois anos depois do nascimento do futuro goleiro, o casal se mudou para Teresina, no Piauí. Segundo depoimento de Sandra, em entrevista a uma emissora de TV em 2006, Dona Estela não deixou que Bruno fosse com o casal. Eles levaram, porém, o outro filho, Rodrigo, então com um ano e oito meses. Quando os pais se separaram em 1988, Sandra foi morar com a mãe em Alcobaça, no sul da Bahia. Maurílio, nômade, encontrou uma família piauiense para criar Rodrigo.
Na final da Copa da Alemanha, há exatos quatro anos, o francês Zinedine Zidane deu sua famosa cabeçada no italiano Materazzi por causa de uma provocação boba. Ainda no estádio, seu companheiro de time, o atacante Thierry Henry, disse uma frase sábia - e triste:
- Você pode tirar o menino de dentro do bairro pobre. Mas você nunca tira o bairro pobre de dentro do menino.
Na final da Copa da Alemanha, há exatos quatro anos, o francês Zinedine Zidane deu sua famosa cabeçada no italiano Materazzi por causa de uma provocação boba. Ainda no estádio, seu companheiro de time, o atacante Thierry Henry, disse uma frase sábia - e triste:
- Você pode tirar o menino de dentro do bairro pobre. Mas você nunca tira o bairro pobre de dentro do menino.
Talvez seja possível dizer algo parecido sobre Bruno. No início de maio de 2007, um repórter se aproximou do goleiro. Era véspera do dia das mães - e o pedido era simples: "mande um recado para sua mãe". A reação de Bruno foi súbita - e violenta. O goleiro fechou o rosto, despejou uma série de palavrões e bateu a porta do vestiário do CT Ninho do Urubu, em Vargem Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Bruno foi criado pela avó Estela em Minaslândia, bairro pobre de Ribeirão das Neves, cidade de 340 mil habitantes na periferia de Belo Horizonte. Foi ali que Estela e o avô Roberto se fixaram quando o menino Bruno tinha sete anos. O pai, Maurílio, só veio a conhecê-lo de perto quando o goleiro completou 18 anos e já jogava futebol. Em 2002, pouco antes de morrer, Maurílio reencontrou também Rodrigo, o irmão que vive no Piauí, e disse:
- Seu irmão virou jogador de futebol. Está no Atlético-MG.
Maurílio, porém, não viu o sucesso de Bruno. Pouco depois de reencontrar os filhos que deixou para trás, ele faleceu em São Paulo em 2002. E deixou para trás suspeitas de envolvimento criminal. A mãe, Sandra, voltou à vida de Bruno em 2006. O goleiro foi procurado e aceitou conhecê-la em um programa de televisão. Ficou emocionado. Mas não a ponto de mudar sua vida:
- Minha mãe é a dona Estela (78 anos). É minha velhinha e a quem eu devo tudo. Estou com ela sempre – disse, em 2008, com os olhos cheios de lágrimas.
- Sou a mãe-avó do Bruno. Pra mim ele não tem defeitos - disse recentemente dona Estela em entrevista ao jornal O DIA.
Em 2006, Bruno chegou a se reaproximar da família da mãe e trouxe a avó materna, Lucely Souza de Oliveira Santos (de 65 anos), para passar um mês em sua casa. A mãe, Sandra, foi internada por alcoolismo numa clínica e o goleiro tentou ajudar. Mas, segundo a avó, não conseguiu:
- A Dayanne, mulher dele, não gostou da gente. O Macarrão e os outros ficam em cima dele. Ele tem a cabeça fraca e cai na conversas dos outros - disse Lucely também ao DIA.
A falta de pai e mãe fez Bruno criar uma família particular. Seus amigos mais próximos sempre foram três: Luciano, o Lulu; Luiz Henrique Romão, o Macarrão; e o primo Sérgio Rosa Sales. Os dois últimos são suspeitos de envolvimento na morte de Eliza.
- Seu irmão virou jogador de futebol. Está no Atlético-MG.
Maurílio, porém, não viu o sucesso de Bruno. Pouco depois de reencontrar os filhos que deixou para trás, ele faleceu em São Paulo em 2002. E deixou para trás suspeitas de envolvimento criminal. A mãe, Sandra, voltou à vida de Bruno em 2006. O goleiro foi procurado e aceitou conhecê-la em um programa de televisão. Ficou emocionado. Mas não a ponto de mudar sua vida:
- Minha mãe é a dona Estela (78 anos). É minha velhinha e a quem eu devo tudo. Estou com ela sempre – disse, em 2008, com os olhos cheios de lágrimas.
- Sou a mãe-avó do Bruno. Pra mim ele não tem defeitos - disse recentemente dona Estela em entrevista ao jornal O DIA.
Em 2006, Bruno chegou a se reaproximar da família da mãe e trouxe a avó materna, Lucely Souza de Oliveira Santos (de 65 anos), para passar um mês em sua casa. A mãe, Sandra, foi internada por alcoolismo numa clínica e o goleiro tentou ajudar. Mas, segundo a avó, não conseguiu:
- A Dayanne, mulher dele, não gostou da gente. O Macarrão e os outros ficam em cima dele. Ele tem a cabeça fraca e cai na conversas dos outros - disse Lucely também ao DIA.
A falta de pai e mãe fez Bruno criar uma família particular. Seus amigos mais próximos sempre foram três: Luciano, o Lulu; Luiz Henrique Romão, o Macarrão; e o primo Sérgio Rosa Sales. Os dois últimos são suspeitos de envolvimento na morte de Eliza.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Prefeito de SP Kassab: 'São Paulo vai pedir reavaliação do veto ao Morumbi'
No último dia 16 de junho, a Fifa, a CBF e o Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014 (COL) descartaram oficialmente a utilização do Morumbi como uma das sedes do Mundial que será realizado no Brasil daqui a quatro anos. Nesta terça-feira, porém, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), que está na África do Sul, disse que ainda tem esperança numa reviravolta para que o estádio são-paulino receba jogos da principal competição de futebol do planeta.Em visita a Joanesburgo, onde está conhecendo parte da estrutura que os sul-africanos montaram para a Copa do Mundo, Kassab afirmou que existe a intenção de pedir uma reavaliação do veto.
- São Paulo tem uma comissão coordenada pelo governador Alberto Goldman (PSDB), que já nos informou que após a Copa da África do Sul vai solicitar a reavaliação do veto ao Morumbi, na primeira oportunidade de uma discussão concreta do assunto - disse Kassab.
A negativa ao Morumbi foi pelo fato de o São Paulo Futebol Clube, dono do estádio Cícero Pompeu de Toledo, não ter conseguido garantias financeiras para que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) fizesse o empréstimo necessário para a reforma do complexo esportivo. Sem dinheiro e sem investimento público, o São Paulo não teria como custear as obras que foram aprovadas no projeto.
Sem o Morumbi, levantou-se a hipótese da construção de uma nova arena na cidade, provavelmente no bairro de Pirituba. Também surgiu a possibilidade de a capital paulista não receber jogos da Copa. Mas, pela importância da cidade no cenário nacional, as autoridades praticamente descartam essa chance. E Kassab ainda crê no estádio são-paulino.
- Visto a sintonia total da Prefeitura com o Governo do Estado não podemos considerar enterrada a hipótese do Morumbi.
Gilberto Kassab permanecerá mais algum tempo na África do Sul – ele pediu licença não-remunerada do cargo do dia 6 ao dia 17 de julho. Nesta quarta-feira, ele irá ao IBC (International Broadcast Centre) conhecer a estrutura do centro de transmissão internacional da Copa. Na quinta, a sua agenda prevê visita ao Soccer City, o estádio que será palco da final do Mundial no próximo domingo, e ao centro de imprensa de Joanesburgo.
Por: Pheliipe Souza
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